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Se levarmos em consideração a saga Rocky, a produção Creed em seu segundo capítulo, mesmo sendo um spin off, integra um universo com oito filmes que deu certo na maioria das vezes, este lançamento não é apenas mais um de uma saga, e sim outro que também apresenta várias qualidades.
Estreando no circuito comercial, o “Peso do Passado” (2017), dirigido por Karyn Kusama, traz Nicole Kidman no papel de Erin Bell, uma detetive da polícia de Los Angeles que viu sua vida se deteriorar em vários aspectos, graças aos desdobramentos de uma missão fracassada no passado em que ela atuou como infiltrada.
O décimo terceiro álbum de estúdio do Biquini Cavadão não é um disco autoral, mas também não pode ser catalogado como um disco de covers. O lançamento intitulado como ‘Ilustre Guerreiro’, simplesmente é um corajoso tributo ao vocalista e compositor d’Os Paralamas do Sucesso, o mestre Herbert Vianna.
A produção “Tomb Raider – A Origem” (2018) é mais uma a desafiar a barreira das adaptações para jogos de videogame. Chamo a atenção para este desafio, porque produções baseadas em games geralmente são muito ruins! #fato
Mas e aí? Este novo Tomb Raider, estrelado pela talentosa sueca Alicia Vikander (Lara Croft) e dirigido pelo norueguês Roar Uthaug – responsável pelo ótimo “A Onda” (2015) – é ruim? Leia a resenha e descubra.
Com a produção “Todo o Dinheiro do Mundo”, lançada em 2017, o diretor Ridley Scott estrategicamente mirou premiações como o Globo de Ouro e o Oscar. Estrelado por Mark Wahlberg, o filme que estreia nesta quinta (1) em todo o Brasil, narra o sequestro de John Paul Getty III, neto de J. Paul Getty, o primeiro homem na face da terra – graças à extração de petróleo – a acumular a fortuna de US$ 1 bilhão.
“Kong: A Ilha da Caveira” é produzido pela Legendary Pictures, a mesma galera responsável pelo reboot “Godzilla” em 2014. Os planos da Legendary e Warner Bros é que tenhamos em 2020 um crossover dos dois monstrengos, com o título provisório de “Godzila-Kong”. Ansiedade me consome! #semmais
Durante cinco filmes, a personagem de Milla Jovovich iniciava a saga “Resident Evil“ com a seguinte apresentação: “Meu nome é Alice, trabalhei para a Umbrella Corporation, a maior e mais poderosa associação comercial do mundo. Eu era chefe de segurança de uma instalação secreta de alta tecnologia chamada Colmeia[…]”, agora com o prenúncio do fim, mudou inclusive a introdução. Fim? Talvez não!
Brasília-DF, 20 de novembro de 2016
Banda: Guns N’ Roses
Público estimado: 30.000
UPDATE: Adicionadas fotos oficiais por Katarina Benzova
Em abril deste ano, os fãs do Guns N’ Roses ficaram ouriçados com o anúncio do reunion da cultuada banda capitaneada pelo vocalista Axl Rose e pelo guitarrista Slash. Configurando a formação ‘quase’ original, além da dupla, estava de volta o baixista Duff McKagan para fazer companhia ao tecladista Dizzy Reed. As ausências ficaram por conta de Steven Adler (bateria) e Izzy Stradlin (guitarra), que a bem da verdade, não fizeram muita falta.
A DC Comics que se esforça para alcançar a ‘graça’ das excelentes produções cinematográficas, deveria fazer um estágio na Marvel Studios, pois esta acaba de acertar mais uma, desta vez com a produção Doutor Estranho.
Com estética documental, o primeiro “A Bruxa de Blair”, nos idos de 1999, conseguiu atrair uma atenção incrível a nível mundial. A produção que em sua trama narra a saga de três estudantes de cinema, Heather Donahue, Michael C. Williams e Joshua Leonard, por Burkittsville, Maryland (EUA), no intuito de produzir um documentário sobre a fábula da bruxa da cidade, custou a bagatela de US$ 60 mil e faturou praticamente US$ 250 milhões. Um grande negócio!