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23h30. Com um: – Boa noite Brasília! Jorge Ben Jor, o ‘cara’ que há cinco décadas, representa a boa música sobe ao palco, abrindo o show com “A Banda do Zé Pretinho” literalmente, música e banda.

Em seguida vieram:

“Santa Clara Clareou”,
“Que Maravilha”,
“Ive Brussel”,
“A Minha Teimosia é uma Arma Pra Te Conquistar”,
“Os Alquimistas Estão Chegando”,
“Alcohol” + “Funk Astrid” + “Turba Philosoforum”,
“Menina Mulher da Pele Preta”,
“Que Pena (Ela Já Gosta Mais de Mim)”,
“O Dia Que O Sol Declarou O Seu Amor Pela Terra”,
“Mexe Mexe” incidental para “Engenho de Dentro”,
“Spyro Gyro” incidental para “País Tropical”,
“Do Leme ao Pontal” lembrando o velho amigo Tim Maia, e
“W/Brasil (Chama O Síndico)”.

Uma pausa no espetáculo dançante para agradecer: – É um imenso prazer tocar em Brasília, uma cidade onde eu tenho muitos amigos. Obrigado a Deus por tudo!

“Umbabarauma”,
“Fio Maravilha”, e
“Gostosa”.

Daqui em diante, precisei ir para a entrevista com o Dinho do Capital, escutei ao longe “Taj Mahal”, uma que não consegui identificar e “Salve Simpatia”. Ganhei com a entrevista, mas perdi um dos ápices do show do Jorge Ben, que são as gatas dançando no palco.

Falando em Capital Inicial, gostaria de registrar meu protesto contra os fãs (não todos, claro!) da banda, que ficaram pedindo para Jorge Ben ir embora. P*##@, galerinha, p*##@! Respeito é bom sempre! Vocês deveriam ter aproveitado a chance de conhecer um dos músicos mais respeitados do mundo, e não ficar de putaria. #ficaadica

Resultado do show, mais 1h30 de deleite, peço que venha sempre a Brasília Jorge. Salve Jorge! Salve simpatia!

GALERIA DE FOTOS:

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Crédito das fotos: Cristiano Porfírio