Ainda enrolado no #TCC, vamos em frente, conhece o festival Rock na Veia?

Não, leia aqui camarada!

ROCK E CONSCIÊNCIA NA CEILÂNDIA

O III FESTIVAL ROCK NA VEIA é uma parceria com o Hemocentro de Brasília, que por meio da música jovem propõe atitudes positivas e conscientes. Tendo 4 focos iniciais: conscientização da Doação de Sangue; reciclagem de material doado e de todo lixo produzido no Festival, uma parceria com a ONG 100 Dimensão e acessibilidade: Haverá rampas de acessos e apresentação de manobras de skate com o esportista paraplégico Og de Souza.

O evento ainda realizará worshop de guitarra, concurso de solo, distribuição de brindes e sorteio de instrumentos.

As atrações dos 2 dias de festivais traz grandes nomes do rock nacional e abre espaço para as bandas locais.

SERVIÇO E ATRAÇÕES:

III FESTIVAL ROCK NA VEIA

Seja roqueiro SANGUE BOM, doe sangue!

27 e 28 de novembro 2010

Local: Praça da Adm Ceilândia |

Entrada: 1 quilo de alimento não perecível e 3 garrafas PET vazias

Transporte Gratuito saindo do Metrô (Estação Ceilândia)
http://festivalrocknaveia.com/2010/inicial

Programação:

Dia 27/11 (sábado) abertura dos portões: 10h

Abertura a partir das 16h:: Slug | Khalice | Knela Seka | ShotGun Killas
Atração Principal Bandas HANGAR e KORZUS

Dia 28/11 (domingo) abertura dos portões: 10h

Abertura a partir das 16h:: Santala | Terno Eletrico | Na Lata | 9 milimetros | Guariroba | Blues Band | Whisky 74
Atração Principal Uns e Outros | Kiara Rocks

Mais sobre os Headliners:

HANGAR – http://www.hangar.mus.br/port/index.php – contact@hangar.mus.br

O Hangar foi formado em novembro de 1997, com o objetivo inicial de tocar alguns covers de bandas de que todos os seus integrantes gostavam. A partir dessa data, a banda sentiu que poderia tentar vôos mais altos e começou a compor as músicas que mais tarde fariam parte do seu primeiro CD. Os bons resultados dos shows que tinham realizado logo se espalharam, além dos ótimos comentários da crítica especializada.

Com uma carreira fulminante, sendo logo descoberto pelos amantes do peso em Porto Alegre, o Hangar se firmou como a grande revelação do heavy metal sulista em 98. Assim, foi lançado em maio de 1999 o álbum Last Time, o primeiro CD da banda.

No início de agosto de 2001, o sucessor de Last Time é lançado: Inside Your Soul, um álbum muito mais pesado, rápido e bem trabalhado do que seu antecessor.

Em fevereiro de 2003, o Hangar apresentou-se pela segunda vez no BMU (Brasil Metal Union), contando com a participação do vocalista do Angra, Edu Falaschi, na música “To Tame A Land”. No mesmo mês, a banda realizou turnê no Nordeste do Brasil, passando por sete das principais capitais da região em shows que contaram com um número expressivo de fãs. Na Rádio Cidade, de Recife, a música “To Tame A Land” conquistou o primeiro lugar em número de execuções do ano de 2002, de acordo com a escolha da audiência geral da rádio, incluindo todos os estilos de música executados pela rádio.

Ainda no segundo semestre de 2003, a banda começou a compor algumas músicas que fariam parte do próximo disco. Em janeiro de 2005, a banda finalizou os arranjos das seis músicas que integrariam a nova demo, que seria apresentada para gravadoras de todo o mundo em busca de novos contratos mundiais.

As gravações do novo disco The Reason Of Your Conviction ocorreram em diversas etapas durante todo o segundo semestre de 2006, sendo concluídas em janeiro de 2007. Após o lançamento do álbum, o Hangar iniciou em 2008 uma série de shows pelo Brasil e pela América Latina, consolidando ainda mais o nome da banda.

Em um sítio no município paulista de Tatuí (onde está instalada uma das principais escolas de música do país e por isso mesmo é considerada a capital da música do Brasil), o Hangar deu início à produção de seu quarto disco de estúdio. O disco foi lançado na Expomusic 2009, evento que reúne toda a comunidade musical brasileira e que se realiza anualmente em São Paulo. A banda, agora, inicia mais uma jornada de shows pelo Brasil e pelo mundo, dando sequência à sua trajetória repleta de conquistas.

KORZUS – http://www.korzus.com.br/ – info@korzus.com.br

O KORZUS é sem dúvida um dos principais nomes da história do Metal brasileiro. Formada em 1983, e trazendo uma respeitável discografia contando seis álbuns de estúdio, dois ao vivo e um DVD, a banda conseguiu ao longo destes vinte e cinco anos de atividades fazer o seu Thrash Metal ecoar pelos quatro cantos do mundo.

Apesar dos aclamados álbuns “Mass Illusion” (1991) e “KZS” (1995), respectivamente acompanhados por turnês pela Europa e América do Norte, foi com o trabalho, “Ties Of Blood” (2004), que o KORZUS ofereceu uma de suas mais belas e potentes obras-primas. Neste primeiro registro full-length com o guitarrista Heros Trench e o baterista Rodrigo Oliveira, a banda apresentou um verdadeiro massacre sonoro ao longo de quatorze faixas e ainda contaram com participações especiais de grandes nomes do Metal brasileiro como Andreas Kisser (Sepultura), Andre Matos (ex-Shaman, Angra e Viper) e João Gordo e Boka (Ratos de Porão).

Excursionando incessantemente desde o lançamento de “Ties Of Blood”, a banda pôde encontrar um número de fãs onde mais gosta: nos palcos. É impressionante a energia que o KORZUS emana ao vivo, que contagia qualquer um que esteja ao redor e guia uma verdadeira massa através de pesados riffs, vocais agressivos e baterias poderosas. Um show do Korzus é uma experiência singular que qualquer fã de Metal deveria sentir antes de listar o seu “alltime top 5 live acts”.

A banda trabalhou em novas composições e em 2009 começou as gravações de um novo álbum de estúdio. O novo álbum foi mixado e masterizado no estúdio Mr. Som pelos vencedores de Grammy latino, Heros Trench e Marcello Pompeu em marco de 2010, e foi titulado “DISCIPLINE OF HATE”. A imprensa especializada e críticos de musica são da mesma opinião: Este álbum é de onge o melhor da carreira da banda e vai levá-los ao um nível maior. 13 músicas matadoras!!!

Desde que o Sepultura se tornou um gigante ao redor do mundo, um comentário constante entre os fãs brasileiros é que o KORZUS seria o próximo devido à paridade técnica e a qualidade musical entre as duas, e neste momento isso se torna real. Os vinte e cinco anos de atividades só tornaram o KORZUS melhor, mais forte e pronto para dominar o mundo! Chegou a hora do KORZUS !!!

UNS E OUTROS

http://www.unseoutros.com.br/agenda.php – unseoutros@gmail.com

O Uns e Outros surgiu em 1983 tendo como formação original Marcelo Hayena nos vocais, Nilo Nunes na guitarra, Cal no baixo e Jonathas Nunes (irmão de Nilo) na bateria.

Em 1986 a banda fica em 2o. lugar no Festival Banda Contrabanda com a música”Dois Gumes”, que teve uma boa execução nas rádios e atraiu a atenção de gravadoras e o convite para a gravação do 1º Disco, “Nós Normais” pela Polygram.

Em Setembro de 1988, a banda assina um novo contrato, desta vez com a gravadora Sony, para o lançamento do segundo disco, “Uns & Outros”, agora com o baterista Ronaldo Pereira. Este disco estourou com diversos sucessos, dentre eles “Carta aos Missionários”, “Dias Vermelhos” e os sucessos “Máquina Mortífera” e “Lágrimas entre Máscaras”.

Em 1990 Uns e Outros foi eleita a banda revelação do ano pela Revista Bizz. Neste mesmo ano a banda atingiu uma média de 120 shows em todo país.

Entre Junho e Julho de 1990, a banda volta para o estúdio para a gravação do seu 3º disco chamado “A Terceira Onda”, com um maior número de músicas executadas nas rádios de todo país, destacando-se “Notícias do Leste”, “Canção em Volta do Fogo”, “Eu Rio”, “Ausência”, “Olhos de James Dean”, “Anjo Negro” e “A Pena Implacável”.

Em 1992, a banda tenta lançar de forma independente um CD mais pesado com o repertório do que seria o 4º disco. A gravação do mesmo foi feita mas não houve o lançamento.

Algumas músicas pinçadas desse repertório acabaram tocando pelo interior do país e a banda continuou a fazer shows até meados de 1995. Em 1998, Bruno Gouvêia, vocalista do Biquini Cavadão, levou um CD-Demo com a música “Pra Nunca Mais Partir” (versão de “Love Vigilants” do New Order) gravada pelo Uns e Outros para rádio 98 FM de Belo Horizonte. Em 4 dias apenas, a música atingiu o primeiro lugar entre as mais tocadas, surgindo, a partir disso, o convite para Marcelo Hayena participar do festival Pop Rock, em BH, como convidado no show do Biquini, cantando esta música.

A repercussão foi surpreendente: 80.000 pessoas cantando com a banda esta canção, surpreendendo inclusive o vocal do Uns e Outros.

Em Julho de 1999, a banda assina um contrato para a produção de um novo disco. Em Março de 2002 o CD, intitulado “Tão Longe do Fim”, é finalizado e neste mesmo mês as principais rádios do país iniciam a execução acústica de “Carta aos Missionários”. Este disco trouxe 9 canções inéditas e 4 regravações acústicas de grandes sucessos da banda, escolhidos pelos fãs através de votação neste site. O resto do ano de 2002 e o ano de 2003 foram dedicados aos shows da turnê do cd “Tão Longe do Fim”.

Em Janeiro de 2004, ao mesmo tempo em que ainda faziam shows do cd anterior, começaram as composições para um novo trabalho e gravaram os primeiros takes do viria a se transformar no “Canções de Amor e Morte”. Depois de uma longa espera, em Julho de 2006, a banda lança o primeiro single para as rádios “Um Dia de Cada Vez” e o clip da mesma música estréia na MTV.

KIARA ROCKS – http://kiararocks.com.br/category/blog/ – contato@kiararocks.com.br

Formada por Cadu Pelegrini no vocal e guitarra, Anselmo na guitarra, Juninho no baixo, e Greg na bateria, a banda já contava nos primeiros meses de existência com uma média de 5 shows por mês e se tornava automaticamente residente de várias casas em São Paulo – capital e interior logo após sua primeira apresentação. A média de shows aumentou a cada mês e com o dinheiro a banda resolve investir na gravação de suas músicas e produção do primeiro cd. Com menos de 3 anos de existência, a banda Kiara Rocks de São Paulo, já se destaca das demais no cenário musical independente brasileiro, devido ao seu explícito diferencial perante o marasmo, mesmice e falta de atitude que assola o mercado fonográfico atual.

Da carência de atitude e da busca pelo verdadeiro rock nacional nasce um tipo de manifestação, uma revolta que grita por algo novo, algo que finalmente surpreende sem seguir modas, regras ou qualquer outra limitação, que conseguisse provar àqueles que insistem em dizer que no Brasil o rock está morto…que estão errados.

A prova está no som visceral da Kiara rocks, que nada mais é que uma tradução musical em altos decibéis da alma de 5 amigos com um sonho em comum, que assumem como uma obrigação preencher essa lacuna deixada pelo cenário atual. Seja com as letras e melodias do vocal único Cadu Pelegrini, com o peso dos riffs e timbres das guitarras de Anselmo, o feeling e técnica do baixo de Juninho, na inovação e dinâmica da bateria de Greg ou da simples soma desses fatores, tornam a personalidade da Kiara Rocks cada vez mais marcante, firmando uma identidade e unidade musical em que todos os integrantes priorizam uma única coisa: a música.

Kiara significa (na pronúncia) “claro” em italiano e “escuro” em japonês. O nome adotado se encaixou perfeitamente à personalidade da banda que tinha a intenção de tratar em suas letras assuntos como bem e mal, vida e morte, céu e inferno, dia e noite e etc. O Rocks foi adicionado independente, seguindo os passos da filosofia “do it yourself” (faça você mesmo) que tem como principal precursora a banda americana Ramones, uma das influências da Kiara Rocks.

A Kiara Rocks está mais que preparada para alçar grandes vôos acima de toda essa mesmice.