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O evento:

O Festival de Inverno chegou à sua 2ª edição com pompa e circunstância, pena que o público da cidade não valorize o que é realizado em função dele. A montagem de uma estrutura mais bonita, funcional e confortável que a do ano passado foi locupletada por shows no mínimo interessantes que valeram cada centavo gasto no ingresso. Em relação à logística André Fratti, idealizador do evento é um visionário e a assessoria de imprensa na figura da bela moçoila Elisa e do rapagão Júnior demonstrou eficiência, atendendo aos pedidos dos jornalistas com presteza.

Espero que Fratti, da Vibe Entretenimento produtora do F.I.B., não desanime e toque o projeto em frente, considero sensacional! Em minha opinião o Vip Palco ficou vazio em função da “lei seca”, afinal, quem vai pagar um open bar se não pode beber? É uma coisa a refletir. Almejo que em termos financeiros tenha sido recompensador, pois o festival com certeza fez a felicidade de quem compareceu, sendo super organizado e com muita gente bonita, além dos espetáculos é claro! Quem não foi perdeu e que venha a 3ª edição!

Os shows:

04/07 – Sexta:

Funk Como Le Gusta. Ponto positivo: Os paulistas do F.C.L.G. desconhecidos de boa parte do público, com exceção da canção 16 toneladas, contagiaram e ajudaram a aquecer na abertura do festival com muito suingue. Ponto negativo: Platéia super reduzida.

Skank. Ponto positivo: Samuel Rosa e companhia como sempre executaram um espetáculo de primeira, de longe o melhor da primeira noite do festival. Perfilando hits sobre hits foram impecáveis com direito a um show de 20 músicas e dois bis. Ponto negativo: Ausências de a Cerca e Rebelião.

Ja Rule. Ponto positivo: O cara é competente, baixinho e tem um vozeirão! Para quem curte foi um bom espetáculo, afinal ele agita prá caramba! Ponto negativo: Infelizmente não trouxe as "boas" cantoras Ashanti e Jennifer Lopez.

Fotos do 1º dia: Clique aqui para vê-las em tamanho maior.

05/07 – Sábado:

Salve. Ponto positivo: A banda antes conhecida como Salve Jorge é muito boa, super dançante. Ponto negativo: Do público por desconhecer a banda.

Plebe Rude. Ponto positivo: A fúria da noite, show irrepreensível e vários clássicos. Como é bom ver a Plebe em um palco grande comandando a festa. Ponto Negativo: Show curto.

Salve Plebe. Ponto positivo: A Plebe tocando canções com a de Jorge Ben, sensacional e impensável! Ponto negativo: Continuou demasiadamente curto.

Nando Reis. Ponto positivo: Show elétrico, muita disposição, banda e backing vocals entrosados, esse é o Nando que conhecemos. Ponto negativo: A mulherada da platéia gritando absurdos com "lindo" para o cara, pô, menos, ele parece um bicho de goiaba.

Alex Band. Essa história The Calling é conversa para boi dormir. Ponto positivo: O cara é simpático e atencioso com os fãs, tenho total respeito com essa “qualidade” de artista. Ponto negativo: Não faz meu gênero, um rockzinho chinfrim quase emo style.

Fotos do 2º dia: Clique aqui para vê-las em tamanho maior.

O pódio N.R.D.R. fica assim:

1º lugar: Skank

2º lugar: Plebe Rude

3º lugar: Nando Reis

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