A Pixar é sensacional e suas obras expandem cada vez mais a experiência de divertir as crianças e criar conteúdo pensante para os pais, responsável pelos desenhos em computação gráfica Toy Story (1995), Vida de Inseto (1998), Toy Story 2 (1999), Monstros S.A. (2001), Procurando Nemo (2003), Os Incríveis (2004), Carros (2006) e Ratatouille (2007) a produtora que carrega a Disney nas costas, nos traz WALL-E (2008), que não é o melhor filme do ano porque tecnicamente não é um filme, e sim uma animação.
Impossível não se emocionar com a história do robozinho solitário encarregado de limpar o planeta terra, e que durante a visita de outro robô acaba se apaixonando. O filme é excelente. Mais um ponto para a Pixar que nos diverte desde 1995. A direção ficou a cargo de Andrew Stanton que já tinha co-dirigido Vida de Inseto (1998) e feito um trabalho exemplar em Procurando Nemo (2003). Andrew aliás é figurinha carimbada na empresa, pois além de WALL-E, já tinha escrito os roteiros de Toy Story, Toy Story 2, Vida de Inseto, Monstros S.A. e Procurando Nemo, só posso pensar uma coisa sobre o sujeito, o cabra é bom mesmo!
A película preocupa-se em ser politicamente correta e passar uma mensagem ecológica sem ser piegas, além de nos alertar sobre a manipulação que sofremos do sistema que nos aliena. O filme tem um "Q" de Short Circuit (1986) e a emoção de E.T. – O Extra-Terrestre (1982), o parâmetro inclusive é ideal pois reaviva a mágica e a aventura da obra-prima de Steven Spielberg perdida a muito tempo na indústria cinematográfica.
Eu sou louco por bonecos de filmes e estou quase gastando 130 mangos em uma versão dançante do W.A.L.L.-E., sigla que significa Waste Allocation Load Lifter Earth-Class algo como empilhador de classe terrestre com atribuição para organizar o lixo.
Obrigatório! Totalmente na Rota. Nota 10!
Divirta-se abaixo com algum "mimos" do filme!
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