E estreia nesta quinta (24), a produção “Zumbilândia: Atire Duas Vezes“, mas antes que você chegue ao fim desta resenha adianto que a diversão é garantida.

A publicidade do longa está destacando o fato de Ruben Fleischer também ter dirigido “Venom” (2018). Mas pelamor de meldels, por que fazer isso com o rapaz? A boa notícia é: não tema! Além do alienígena simbiótico linguarudo, Fleischer também dirigiu o primeiro “Zumbilândia” (2009), sendo assim, escapou fedendo, pois agora se soma dois filmes bons contra um ruim. Desculpe se você curte, mas Venom não me desce.

Buscando inserir novos elementos, “Zumbilândia: Atire Duas Vezes” inova ao apresentar novas criaturas, e apesar da produção não ter desenvolvido esta novidade contento, é interessante conhecer mortos-vivos que estão em processo de evolução e recebem uma denominação bem interessante que homenageia um filme clássico dos anos 80.

O cast é uma ótima virtude em “Zumbilândia: Atire Duas Vezes“, tanto o conhecido quarteto principal vivido por Jesse Eisenberg (Columbus), Emma Stone (Wichita), Abigail Breslin (Little Rock) e Woody Harrelson (Tallahassee), quanto novos personagens como Zoey Deutch (Madison) e Rosario Dawson (Nevada) e também aqueles que estão lá para completar o time no intuito de figurar estão muito bons. Destaque para a personagem patricinha ‘doidinha’ vivida por Deutch, ela é impagável!

Eu sou fã do universo de zumbis, assumo que sempre gostei, e Zumbilândia é um produto do gênero que me diverte horrores!

Além de tudo que merece elogios em relação ao longa, não posso deixar de destacar uma trilha sonora que tem nomes como Metallica, AC/DC, Bob Marley, Lynyrd Skynyrd, Bob Dylan e outros. Sensacional!

“Zumbilândia: Atire Duas Vezes” é rock, deleite, gore e muito entretenimento. Transitando em boa rota, confiro-lhe nota 8.2!

Em tempo: não perca as deliciosas cenas pós-crédito. #ficadica