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Simplicidade, quando se fala em produções cinematográficas, esta é uma das qualidades mais sensacionais. A partir desta observação, podemos dizer que “Um Lugar Silencioso” (2018) é quase perfeito!
Em 2016 quando estreou o “Homem nas Trevas“, eu, Cristiano Porfírio como um bom fã de suspense e terror fiquei em estado de euforia. Claro, não estranhe, também adoro
A produção “Tomb Raider – A Origem” (2018) é mais uma a desafiar a barreira das adaptações para jogos de videogame. Chamo a atenção para este desafio, porque produções baseadas em games geralmente são muito ruins! #fato
Mas e aí? Este novo Tomb Raider, estrelado pela talentosa sueca Alicia Vikander (Lara Croft) e dirigido pelo norueguês Roar Uthaug – responsável pelo ótimo “A Onda” (2015) – é ruim? Leia a resenha e descubra.
Com a produção “Todo o Dinheiro do Mundo”, lançada em 2017, o diretor Ridley Scott estrategicamente mirou premiações como o Globo de Ouro e o Oscar. Estrelado por Mark Wahlberg, o filme que estreia nesta quinta (1) em todo o Brasil, narra o sequestro de John Paul Getty III, neto de J. Paul Getty, o primeiro homem na face da terra – graças à extração de petróleo – a acumular a fortuna de US$ 1 bilhão.
Trailer acima e abaixo o cartaz, enfim, vamos descobrindo mais sobre a produção da Marvel, “Homem-Formiga e a Vespa”, que estreia em 05 de julho. Confira!
Durante cinco filmes, a personagem de Milla Jovovich iniciava a saga “Resident Evil“ com a seguinte apresentação: “Meu nome é Alice, trabalhei para a Umbrella Corporation, a maior e mais poderosa associação comercial do mundo. Eu era chefe de segurança de uma instalação secreta de alta tecnologia chamada Colmeia[…]”, agora com o prenúncio do fim, mudou inclusive a introdução. Fim? Talvez não!
Em um ano em que tivemos decepções nos filmes “O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares”, “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, “Inferno”, “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” e “Esquadrão Suicida” e testemunhamos o pior filme do ano: “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos”, podemos dizer que 2016 nos presenteou com ótimos presentes cinematográficos.
Com estética documental, o primeiro “A Bruxa de Blair”, nos idos de 1999, conseguiu atrair uma atenção incrível a nível mundial. A produção que em sua trama narra a saga de três estudantes de cinema, Heather Donahue, Michael C. Williams e Joshua Leonard, por Burkittsville, Maryland (EUA), no intuito de produzir um documentário sobre a fábula da bruxa da cidade, custou a bagatela de US$ 60 mil e faturou praticamente US$ 250 milhões. Um grande negócio!
Em 2013, o sueco David F. Sandberg amedrontou o mundo com um curta-metragem intitulado “Lights Out”. A produção com menos de três minutos de duração, nenhum diálogo e uma narrativa assustadora, rendeu elogios, alguns prêmios e credenciou o diretor a transformar sua obra em um longa-metragem produzido por James Wan (Invocação do Mal 1 e 2), que é atualmente o novo queridinho dos fãs de terror. Este é um breve resumo do filme conhecido por Quando as Luzes Se Apagam, que pode ser conferido no Brasil a partir desta quinta-feira (18), e promete tirar o sono de muita gente, será que consegue?
A DC Comics continua em busca do seu Santo Graal, que é ter elogiadas adaptações cinematográficas dos quadrinhos, e claro, os prazeres que uma conta bancária repleta de dinheiro pode proporcionar. Após o controverso “Batman vs. Super-homem” (leia crítica aqui), a bola da vez é a produção conhecida por “Esquadrão Suicida“.
Sabe quando você compra um brigadeiro delicioso, pouco tempo depois compra outro e vai repetindo o ato? Daí, a cada etapa, você enjoa um pouco, mas continua achando o doce gostoso, né? Bem, esta é a analogia perfeita para “Jason Bourne“, a quarta parte da saga do ex-agente da CIA.
Apesar da reciclagem de ideias que geram uma inevitável sensação de déjà-vú, o filme é interessante. As fórmulas utilizadas por Paul Greengrass,