A banda Tiro Williams, uma das mais legais da safra 2000 do rock candango dá continuidade aos trabalhos lançando “Desaparecendo”, nesta sexta-feira (28), durante a festa Play! No intuito de aquecer os motores para o show, você pode escutar o segundo trabalho dos caras clicando aqui. Saia de casa e apoie a cena da cidade.
Abaixo informações oficiais via press release sobre a banda e serviço do show:
TIRO WILLIAMS
Banda brasiliense lança seu segundo álbum, Desaparecendo, nesta sexta-feira, na festa Play!
Cinco anos separam o primeiro e o segundo álbum da banda brasiliense Tiro Williams. A estreia, Tiro Williams, foi lançada em 2009 e rendeu muitos frutos para o grupo: uma série de apresentações em Brasília (e algumas fora do DF), resenhas elogiosas na imprensa nacional (com destaques importantes no jornal Correio Braziliense e no extinto site Trama Virtual), a abertura do show do trio americano Green Day em Brasília, e, acima de tudo, a vontade de continuar compondo, gravando e se apresentando.
Desaparecendo, o segundo disco da banda brasiliense, é o resultado desse desejo. As influências de rock noventista (Weezer, Pavement, Belle and Sebastian, etc.) continuam presentes no som do Tiro Williams, mas nas 11 faixas do novo álbum a banda expandiu seu alcance sonoro, reforçando sua identidade, reflexo dos meses lapidando as canções em casa e das subsequentes experiências em estúdio. O público pôde conhecer o resultado desde o começo de novembro, quando Desaparecendo foi disponibilizado para audição e download site tirowilliams.bandcamp.com. Ao vivo, a banda estreia o disco na festa Play! desta sexta-feira, 28 de novembro.
Desaparecendo começou a ser feito em 2013 e foi produzido, gravado e mixado por Gustavo Bill (responsável também pela produção do primeiro disco da banda). A masterização foi feita por Marcello Indy, em Vitória, responsável por trabalhos de bandas como Dead Fish, Mukeka di Rato e Zemaria.
Tiro Williams é Bola (guitarra e baixo), Desapá (teclados e guitarra), Flip (guitarra e baixo), Moraes (vocais, baixo e guitarra) e Tuzão (bateria).
SERVIÇO TIRO WILLIAMS NA PLAY!
Sexta-feira, 28 de novembro, às 22h30, na festa Play! (Club 904-ASCEB, 904 Sul). Show de lançamento de Desaparecendo, segundo álbum da banda brasiliense Tiro Williams. Shows com Tiro Williams, NYC Cops (Strokes cover) e discotecagem com Montana, Luij & Poeck e Mirian Mica. Entrada: R$ 20 com nome na lista (playbrasilia@gmail.com), válida até 01h. Após: R$ 25. Classificação indicativa: 18 anos.
“Diferente de muitas bandas de rock alternativo brasileiras, o Tiro Williams juntou um monte de influências musicais para criar uma sonoridade que não se parece explicitamente com nenhuma delas. À originalidade, acrescentaram uma boa dose de sensibilidade e letras que falam de assuntos e sentimentos corriqueiros sob um viés nada óbvio”. Mayra Maldjian, Folha de S. Paulo.
“Tiro Williams percorreu um caminho com sabedoria independente. Uma banda que promete uma carreira sólida, criativa, divertida e inteligente. Na contra-mão do hype, Tiro Williams é um exemplo de compromisso com a música de verdade”. Fernando Rosa, Senhor F.
”O primeiro tiro foi certeiro. O quarteto brasiliense Tiro Williams conseguiu, em sua primeira tentativa, traduzir as impressões sobre a vida no DF e a emoção dos 23, 24 anos, em dez faixas que constituem um ótimo disco – extremamente consistente – de indie rock. O disco homônimo é um caldeirão de ímpeto jovem amplificado por referências noventistas. Gravado num quarto, o resultado impressiona pela qualidade do som”. Enrico Vacaro, TramaVirtual.
“Quase por instinto, o quarteto começa a fotografar o tempo frenético em que nasceu. Eles podem até fazer de conta que nada de extraordinário acontece, mas, na cena de Brasília, são uma raridade”. Tiago Faria, Correio Braziliense.
“Brasília fecha a década com um clássico precoce. O quarteto assimilou as lições do indie rock dos anos 1990 e lançou um disco com o melhor do gênero: refrões grudentos, melodias memoráveis, distorção, criatividade para letras e arranjos de guitarra e — o ingrediente mágico — a garra típica dos novatos. Músicas como 1, 2, 3 e Que inferno poderiam ser hits de uma geração”. Pedro Brandt, Correio Braziliense.
“Eles conseguiram fugir, sem muito esforço, das imitações baratas de bandas bem-sucedidas, como Los Hermanos e Strokes, que assombram a cena indie de Brasília. O resultado da salada de frutas musical do Tiro Williams é um disco ensolarado, ideal para ser ouvido em uma viagem de carro, em direção ao litoral”. Igor Silveira, Jornal de Brasília.
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