Creio não precisar falar do contexto e do sucesso da série de filmes do Shrek. É público e notório que o ogro transformou sua saga em sucesso mundial.
Assisti durante este feriado a terceira película da série, Shrek Terceiro. Acredito, também, que fui um dos últimos mortais a assistir o filme. Por isso, ouvi várias análises sobre as aventuras de Shrek, Fiona, Burro, Gato de Botas, Art (o novo personagem) e uma série de coadjuvantes de contos-de-fada.
Pra mim, é natural criar uma certa expectativa após ouvir opiniões de pessoas diferentes, entretanto, com o mesmo teor: era um filme fraco.
Talvez isso tenha feito eu ir assistir o filme com uma expectativa muito baixa e acabar me surpreendendo com o resultado. Isso já aconteceu com Fantasmas de Martes (Ghost of mars, 2001). Fui assistir um filme esperando algo como um trash americano de terror. Foi divertido e de graça. Melhor que isso só se tivessem aparecido peitos femininos no filme.
Bem, voltando ao nosso colega verde, senti o seguinte: os próprios produtores da “franquia” Shrek aumentaram sua nota de corte fazendo dois filmes inciais geniais. O terceiro filme não é ruim, mas é menos original e criativo que os outros, mas consegue fazer o que se propõe: divertir. Continua a ser um desenho animado direcionado para adultos. O tema principal, inclusive, é um assunto de/para adultos: medo da paternidade.
É questão de tempo para lançarem o Shrek IV. Meu receio é diminuirem, mais ainda, as ironiais e os sarcasmos, tão característicos nos filmes I e II e tão suave no III.
Lançaram em maio, mas só tive tempo de assistir agora. Não foi um grande crime.
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